O rapper Kanye West enfrenta novas e graves acusações. A ex-assistente, Lauren Pisciotta, ampliou o processo contra o músico, alegando agora que foi drogada e violada durante uma festa organizada por ele e Sean “Diddy” Combs em Santa Monica, Califórnia.
Segundo documentos judiciais obtidos pelo Daily Mail e TMZ, Pisciotta afirma que, na festa, as mulheres eram coagidas a consumir grandes quantidades de álcool como condição para permanecer no local. Após ingerir as bebidas, ela relata ter perdido a consciência e ter lacunas de memória sobre o que ocorreu naquela noite. A vítima alega ter sido informada posteriormente sobre a violação, sofrendo um trauma profundo.
Além da acusação de violação, o processo detalha um ambiente de trabalho tóxico, com relatos de discursos de ódio e de funcionários obrigados a desenhar símbolos nazistas. Pisciotta já havia denunciado anteriormente assédio sexual e perseguição por parte de Kanye West, acusações que o rapper negou, atribuindo-as a uma tentativa de extorsão.
Com as novas revelações, o caso ganha contornos ainda mais sérios, colocando em xeque a imagem do artista e levantando questionamentos sobre o comportamento de figuras públicas e o tratamento dispensado às mulheres na indústria musical.